E se a nacionalidade não importasse mais na hora de visitar um país? Pois, pela primeira vez, isso pode virar realidade até mesmo para lugares onde o passaporte não é tradicionalmente bem-vindo. O motivo seria a vacina da covid-19 e sete nações já anunciaram oficialmente ser vacinado como requisito principal de entrada em seus territórios. Além deles, uma lista crescente de países está estudando a ideia.
Muitos viajantes ainda se recusam a deixar a pandemia destruir a sua lista de desejos. Alguns viajam como podem, enquanto outros migraram, temporariamente, para os passeios virtuais. E aqueles de nós que viajam para se conectar com pessoas? Conhecer os habitantes locais e outros viajantes é uma das partes mais gratificantes de qualquer roteiro e faz muita falta. Eu sei, há grupos online, chats e diversas alternativas na Internet, mas pode ser superficial, arriscado e não chega perto da vivência de ter um amigo por correspondência.
Após 8 meses na mesma cidade e praticamente sem sair de casa, finalmente eu viajei! Usei transporte coletivo para ir até Porto Alegre (RS), circulei pela cidade a pé e de Uber, frequentei shoppings, restaurantes, cafés, rodoviárias e conto como foi no podcast Tesão de Ouvir. Além de reclamar das pessoas e as dicas para se proteger do mau comportamento alheio, trago novos detalhes para pensar na hora de decidir as próximas férias em destinos internacionais.
Quando pensamos em hospedagem são tantos nomes, muitos em outros idiomas, que fica difícil entender a diferença entre eles, certo? Esse artigo se propõe a explicar a nomenclatura, traz o episódio de podcast contando nossas experiências de hospedagem no Brasil e no mundo e o que está mudando com a pandemia.
[Atualizado abertura de fronteiras] 10 territórios fazem fronteira com Brasil e destes conheço 8, todos com experiências de viagens relatadas aqui no site: Guiana Francesa, Suriname, Guiana, Venezuela e Colômbia ao norte; Uruguai e Argentina ao sul; Paraguai, Bolívia e Peru à oeste. Detalhes neste artigo e complemento referenciado os relatos sobre os destinos visitados. Também mostro as vantagens de ser nascido nos limites territoriais do Brasil.
É necessário espairecer a mente e possível sim viajar durante a pandemia, mas o planejamento ganhou nova importância e nos dá mais trabalho. São mais detalhes para pensar e verificar, mesmo para quem não está preocupado em ficar doente. Há restrições e mudanças repentinas que não dependem da nossa vontade. Trago divagações e listas com informações sobre o que levar, fazer e como circular reduzindo os riscos.