A primeira vez que ouvi o termo free walking tour foi nos Encontros de Viajantes de São Paulo há quase uma década. Desde então já fiz em São Paulo, no Rio de Janeiro, em Porto Alegre e Juliana fez em Paris. São ótimos para quem viaja sozinho, quer conectar com outras pessoas, para ter um panorama do lugar ou dispõem de pouco tempo no destino.
Mykonos deve ser a ilha mais cara e sofisticada da Grécia. No entanto, também é lugar turístico e cada vez mais democrático, ou seja, certamente há alternativas para a viagem caber dentro do orçamento disponível. Passei uma semana navegando no Mar Egeu e conto minhas impressões, além de deixar dicas e a galeria com fotos dos detalhes charmosos.
Um ano depois de percorrer a Rota Farroupilha no Rio Grande do Sul, chegou a oportunidade de conhecer Laguna, a parte catarinense dessa história. E para deixar a experiência o mais fiel possível, foi a própria Anita Garibaldi quem me guiou pelas ruas históricas do município. Na verdade, era a guia de turismo Tatiana devidamente caracterizada.
Sempre digo, o melhor jeito de conhecer um local é caminhando e interagindo com os locais, mas pedalando agrega uma emoção a mais. E se for dos dois jeitos, melhor ainda. Conheci o Soweto em um dia no tour de bicicleta do Lebo’s. Mas antes do passeio, vou contextualizar o local e seu momento histórico mais expressivo.
Há um ano, finalmente tive a oportunidade de ver o Grand Canyon ao vivo, à cores e no embalo de uma bicicleta. O seu colorido se exibia mais vivo do que o esperado para uma região tão seca em dia nublado (meus lábios rachados que o digam). A intensidade dos amarelos, vermelhos e verdes impressionou e se intensificou nos ligeiros momentos de sol. Fenômeno motivado pela quantidade extra de chuva de inverno que insistia em continuar naquela primavera.